segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Temos mais avaliações. O Leandro avaliou todos os quesitos dos seis jogos do VX. Os textos a seguir são do Leandro.


AVALIAÇÕES - AWARDS 09

ZERNAR

ENREDO:

Dougler é um garoto do Vilarejo Haise que um dia tem de se alistar no Exército. Após idas e vindas, Dougler se une a Sakura(espécie de Governante do Continente) e Orphen (um elfo safado e mulherengo) para evitar que Riserium e Vert consigam roubar "A Folha" e os outros objetos. Esse é só um resumo bem básico da história que é contada na demo. Apesar de usar e abusar de alguns clichêzinhos, como "o garoto que vai se inscrever no exército" ou "os 4 elementos" e coisas assim, Zernar consegue se sustentar, quase sem grandes problemas durante sua demo. O jogo tem cutscenes bem feitas e que trabalham muito bem em prol da história. Peca em algumas partes com erros de português bobos, personagens "mal trabalhados" e dialogos fracos. Por outro lado, Zernar usa de uma ambientação muito boa, apoiada em pequenas ações, entre elas: ter que possuir um frasco vazio pra comprar um Revigorante, vender o lixo que os monstros deixam pra ganhar dinheiro. São detalhes positivos. Basicamente, Zernar tem uma premissa já vista, mas que alterna entre bons e maus momentos,.

NOTA: 7,5

SISTEMA DE BATALHA:

Um sistema de turnos, com vista lateral. Graficamente, impecável. As batalhas da demo são bem fáceis pra dizer a verdade. Isso pode ser positivo, quanto negativo. Batalhas fáceis em demos são boas porque o jogador não precisa "se matar" de treinar e ser obrigado a parar o jogo 10 minutos depois, pois a demo chegou ao fim. Em compensação batalhas fáceis tiram a graça de qualquer jogo, o que constitui um aspecto ruim. Ao subir de level, os personagens são automaticamente curados. Isso é ótimo, pois supre a "dificuldade" em obter poções. No geral, o sistema de batalha possui ótimos recursos mas a demo ainda não demonstrou uma boa utilização desse potencial. Talvez uma versão futura esse aspecto seja aprimorado.

NOTA: 8,5

TRILHA SONORA:

É muito agradável, apesar de não possuir sons 100% originais. A trilha colabora muito na imersão e ambientação do jogador à história e esse acaba por ser um dos grandes trunfos de Zernar. Infelizmente a música da "mina secreta" é chata demais.

NOTA: 9

MAPEAMENTO: (já postado)

O mapeamento está belíssimo, harmonioso, com recursos originais e bem trabalhados. O uso de fogs nos mapas foi muito bem feito, assim como o tom da tela. Cada vila que visitei durante o jogo pareceu ter uma identidade própria devido ao estilo de mapeamento. Seja a vila dos youkais com sua neblina e seu estilo árido, ou a vila do Dougler com o contato da natureza, ou ainda a Vila Mark e sua arquitetura "quase contemporanea".

Infelizmente, nem tudo são flores e o jogo teve muito lag em vários mapas. A Floresta Haise (acho que é esse o nome) e a Vila Mark são os mapas campeões de lag. Durante o ataque daquelas abelhas, eu quase não conseguia mover o personagem na vila. Penso eu que isso ocorre devido ao tamanho enorme do mapa e a quantidade de eventos trabalhando em simultâneo. Eu, particularmente, prefiro fazer 5 mapas 20x20 pra representar uma cidade do que 1 mapa 100x100.

Um bom mapeamento resulta num bom gameplay. O mapa pode ser lindo, mas se atrapalha na hora da jogabilidade, ele falha.
Outro ponto a considerar é o mapa mundi. Me pareceu um graaande pedaço de grama, com construções ocasionais. Uma cidadela ali, um monte de nada, lá na frente uma montanha, mais um monte de nada.

NOTA: 8,7 (já postada)


GRÁFICOS: (já postado)

O jogo mistura o RTP com gráficos que eu não tinha visto antes em nenhum outro projeto. As animações de batalha parecem-me ser do RTP. Gostei muito da windowskin, feita para o jogo, mas, talvez o MAIOR destaque são as pictures. Uma picture e uma pequena animaçãozinha em cada lugar que eu entro dão um toque mais colorido e bonito ao jogo. É um recurso sensacional, que eu tenho visto ser utilizado em poucos jogos. Os chars tbm tão mto bonitos e é notável a personalização de cada um. As faces, incriveis! Eu já conhecia o site onde vc fez esses "battlers-faces" mas nunca tinha visto ninguém usá-los em algum projeto. Title muito bela e gameover bem caracteristico ao jogo.

Esse é só um pequenino resumo da qualidade gráfica do jogo. Parece que o maker investiu muito nessa parte e os resultados são incriveis. Acho que, talvez, o único ponto que merecia um pouco mais de destaque e pareceu negligenciado foi o menu in-game.

NOTA: 9,5 (já postada)

RESUMO:

ENREDO: 7,5
SISTEMA DE BATALHA: 8,5
TRILHA SONORA: 9
MAPEAMENTO: 8,7
GRÁFICOS: 9,5
NOTA FINAL: 43,2


DRAGÃO DO MONTE SILAF

ENREDO:

A história de DMS não é propriamente seu ponto mais forte. Sua história serve apenas como um pano de fundo pro desenrolar do jogo: Um dragão começa a atacar vilas inocentes e um grupo de aventureiros resolve pará-lo. Soa comum, mas a maneira como o jogo é conduzido faz com que isso não tenha tanta importância assim, afinal, Larissa, Solon, Safira e Raul são carismáticos e capazes de carregar o peso do jogos nas costas.
Eu achei que os personagens funcionam bem como "grupo", mas faltou alguma coisa na individualidade de cada um deles. A destacar a qualidade sensacional do Solon de inventar nomes incríveis para itens, magias e outras coisas que contribuem na imersão do jogador. DMS pega um pano simples e adiciona detalhes tão vistosos e incríveis que pode ser vendido a preço de ouro.

NOTA: 9

SISTEMA DE BATALHA:

Segue a tendência do jogo de usar quase exclusivamente o RTP do VX: o sistema de batalha é o próprio da engine. O grande trunfo desse sistema é a customização que o autor fez. Habilidades inovadoras que combinadas com o excelente sistema de evolução dos personagens, permitem uma enorme gama de estratégias de batalha. O nível dos adversários está exato: nem muito dificil, nem muito fácil. O único porém fica com a decepção da batalha com o Dragão que ficou mais facil que o esperado.

NOTA: 9

TRILHA SONORA:

Nada de novidade, apenas algumas BGM's novas. A utilização foi boa, e os sons não tentam ser os protagonistas do jogo e tampouco os vilões. Cumprem a função.

NOTA: 8

MAPEAMENTO: (já postado)

Uma aula de mapeamento no VX! Simplesmente fantástico, perfeito! Mapas no tamanho ideal, nada oversize, nem muito pequeno. Mais uma vez não inova no tilesets, mas usa com uma habilidade ímpar. O ponto altíssimo do mapeamento são os mapas da natureza, simplesmente belíssimos. Conseguiu transformar o "quadrado" e "mau-visto" RTP do VX num cenário verdadeiramente lindo e agradável.

NOTA: 10

GRÁFICOS: (já postado)

RTP. 90% dos arquivos usados no jogo tem origem no RTP do VX. Isso demonstra falta de inovação, mas não acrescenta um aspecto negativo no jogo. Afinal, se está ali é para ser usado, certo? Mesmo assim, com a excessão da face da Safira, penso que quase tudo é do RTP. Apesar desse "contra" considero que o os arquivos gráficos foram utilizados de forma sóbria e com categoria, como por exemplo, a velha clássica do RPG: monstros "iguais" que só muda a cor do battler, por exemplo. As animações de batalha foram bem usadas. A title poderia estar melhor mas não compromete. Gameover, do RTP. Resumindo: O Dragão do Monte Silaf não inova mas demonstra como utilizar e como fazer um bom jogo com o que o RTP fornece.

NOTA: 8

RESUMO:

ENREDO: 9
SISTEMA DE BATALHA: 9,5
TRILHA SONORA: 8
MAPEAMENTO: 10
GRÁFICOS: 8
NOTA FINAL: 44,5


MALDIÇÃO ETERNA

ENREDO:

Fortunato é um detetive que recebe um trabalho um tanto estranho. Após presenciar eventos que nunca pensou presenciar, Fortunato recebe uma visita estranha durante a noite, sofre uma transformação para vampiro e passa a chamar-se Renato, o renascido. Renato parte então numa jornada pelo mundo da noite, tentado descobrir o culpado pela sua condição. ME não é um jogo de terror, é suspense. O jogo é da "politica" antiga sobre vampiros e criaturas da noite: são maus e sedentos por sangue, não mocinhas sentimentais. ME é repleto de detalhes simbólicos (a imagem de Janus na casa de Renato, por exemplo) que são incríveis. Diálogos muito bem trabalhados, sem erros de português. Alguns aspectos técnicos poderiam ajudar no enredo e acabam atrapalhando na construção das cutscenes, mas o jogo compensa em outras partes.

NOTA: 9,5

SISTEMA DE BATALHA:

O jogo tem dois sistemas de batalha: um ABS para monstros "normais" e o padrão do VX para chefes. O ABS é bem usado, apesar de suas limitações: o personagem fica muito tempo parado entre uma ação e outra, os monstros renascem rápido demais e a HUD não é a mais bonita, mas o saldo é positivo se bem utilizado. Os monstros tem pontos fortes e fracos "lógicos" que são intuitivos de se descobrir e o conhecimento desses pontos torna a ação mais fácil. A batalha padrão do VX também é bem utilizada e os chefes são "casca grossa" e requerem muita estratégia. O único porém fica nos gráficos dos battlers deles que não combinam nada com o char e/ou face.

NOTA: 9

TRILHA SONORA:

Ajuda na ambientação do jogo. Não prejudica, nem tenta ganhar atenção, cumprindo seu papel. Um detalhe especial fica pra música Trillher, tocada sob uma lua vermelha, enquanto o protagonista mata monstros, numa das melhores partes do jogo.

NOTA: 9

MAPEAMENTO:(já postado)

Uma melhora notável do Enzo de BFN para ME. A cidade de ME está praticamente perfeita: mapas pequenos, com 1 ou 2 ruas bem mapeadas e preenchidas que fazem o jogador estar preso numa selva de pedra. Gostei das calçadas, apesar de continuar a achar que era mais válido definir um tile padrão para elas, invés de ficar mudando a cada 5, 6 tiles.

Uso impecável de fogs, elas criaram um ambiente perfeito para o jogo! O detalhismo tbm está num nível muito bom! Ainda existem alguns errinhos bobos como a bendita montanha reta, ou o escritório do Lasombra alguns tiles fora do lugar, principalmente no teto, mas nada que prejudique seriamente o jogo. Há também presente a já característica criatividade ao mapear, que acerta em alguns pontos, mas erra em outros.

NOTA: 9

GRÁFICOS:(já postado)

Mais um jogo com predominância do RTP. Em contraste com alguns jogos concorrentes ao Awards, ME diferencia um pouco e, apesar da predominância do RTP, traz novos gráficos. Uma title bela e sombria, bem como um gameover sinistro, em junção a um Menu bem dinamico contam muitos pontos a favor de ME. Animações de batalha bem usadas, nos dois sistemas de batalha. As faces estão OK e são compatíveis com os chars, mas os battlers do vilões Brujah, R.R. Lasombra e Alienista Malkavian não são os dos respectivos chars e faces.

Entendo que o objetivo em usar battlers mais sombrios para os vilóes é aumentar ainda mais o ambiente de suspense criado no jogo, mas acho que era possível ter o mesmo resultado com battlers "humanos". As imagens que abrem os capítulos também podiam estar mais bonitas. A do capítulo 1 está realmente fraca, a do capítulo 2 está ok, mas muito "pixelada" e a do capítulo 3 encaixou muito bem com o capítulo em si e está ótima.

NOTA: 8,5

RESUMO:
ENREDO: 9,5
SISTEMA DE BATALHA: 9
TRILHA SONORA: 9
MAPEAMENTO: 9
GRÁFICOS: 8,5
NOTA FINAL: 45


EM BUSCA DA FELINA DA NOITE

ENREDO:

4 amigos da pesada vão viver grandes aventuras em busca de uma felina muito louca. BFN é um jogo de comédia que não se leva muito a sério, pensando sempre na diversão, e cumpre seu objetivo com louvor. BFN diverte o jogador a todo o momento em grandes cenas, ou pequenos momentos e brinca consigo mesmo em várias partes, mas sem deixar de lado o humor crítico, direcionado a várias atitudes do cenário maker brasileiro, principalmente com a sua Comissão de Avalilão de Jogos. Diálogos bem feitos, trocadilhos engraçados, acontecimentos divertidos, BFN tem de tudo um pouco. É de ressaltar que BFN possui sua "linha" do enredo básica, mas tem um, ou vários, mundos além disso. O jogo faz homenagens aos jogos favoritos do autor com "mundos paralelos", contando suas histórias.

NOTA: 10

SISTEMA DE BATALHA:

Usa um sistema de turnos, com vista lateral. Cada personagem tem sua função bem característica: Charlie é o curandeiro e, no começo, é quase imprestável para atacar; Shiroi usa e abusa das magias de cura e de mudança de status; Mun ha é um atacante "habilidoso" e GNU é a força física e mágica extrema. Aliás, se não fosse por GNU no começo, eu teria morrido várias vezes. O mais legal foi uma espécia de "transição de importância" entre os personagens durante as batalhas. Os monstros são apelões! Nível de dificuldade altíssimo! Mas, apesar de ter encalhado algumas vezes, quando derrotava os mais difíceis, dava um sentimento de "missão cumprida". Gostei da criatividade na criação dos montros e maneiras de derrotá-los.

NOTA: 9,5

TRILHA SONORA:

Por ser um jogo de humor, é esperado uma certa "tosquice" em algumas partes. A trilha sonora é que mais sofre com isso. Muitas músicas "cantadas" durante o mapa as vezes atrapalham. BFN também tem um tradicional sonzinho sempre que aparece uma piada ou um trocadilho. Em termos gerais, a trilha sonora acaba prejudicada pelo excesso, algumas vezes do volume, algumas vezes das músicas que acabam cansando um pouco.

NOTA: 7,5

MAPEAMENTO: (já postado)

O mapeamento em BFN é mediano. Em alguns pontos existem erros clássicos, cometidos pela maioria dos que iniciam sua carreira no maker: montanhas com vários tiles retos, árvores em linha, detalhamento quase nulo, chover dentro de áreas cobertas como casas, cavernas, também consegui andar por algumas paredes, etc. Em outros pontos inova e tenta suprir a ausência de recursos específicos com uma relativa criatividade, como por exemplo durante os Mundos Extras, que são homenagens a diversos jogos. Nesses mundos, passamos do Japão Feudal, para Hyrule e a sede da Shinra em minutos.

O tileset do VX não suporta tamanha diversidade de cenários, mas o autor consegue neutralizar esse ponto fraco usando a criatividade, como por exemplo no mapa que retrata o mundo de Genji, o autor usou muito bem um tileset de telhado para simular um Castelo Japonês ou a Floresta da Ilusão, que é feita no melhor estilo dos RPG's antigos do SNES.

Como já referido, pontos de criatividade constratam com erros clássicos de mapeamento, o que diminui a nota. Eu sou da opinião que mais vale 5 mapas 20x20 do que 1 100x100 e, se BFN diminuísse o tamanho de seus mapas, talvez não fosse preciso duas Áreas de Preservação.

NOTA: 7,3

GRÁFICOS: (já postado)

A maior parte vem do RTP. Menus, tilesets, chars, faces, animações, quase tudo do RTP. Isso demonstra falta de inovação, mas não acrescenta um aspecto negativo no jogo. Afinal, se está ali é para ser usado, certo? O jogo contém vários battlers belíssimos que não fazem parte do RTP, que foram um colírio aos olhos. As batalhas ficaram simplesmente lindas com aqueles battlers. A title fica muito a desejar, mas tendo em vista que o contexto do jogo é humorístico, essa pouca qualidade deixa de ser negativa e passa a ser neutra.BFN também acaba por repetir muitos recursos, como chars, faces e alguns battlers. É o preço a pagar por usar quase exclusivamente o RTP.

NOTA: 7,5


RESUMO:
ENREDO: 10
SISTEMA DE BATALHA: 9,5
TRILHA SONORA: 7,5
MAPEAMENTO: 7,3
GRÁFICOS: 7,5
NOTA FINAL: 41,8


UM DESAFIO MUNDIAL

ENREDO:

Evan vai visitar seu amigo Sean e ao chegar, percebe que o lago perto da casa de Sean está congelado. Evan tem então a missão de destruir a Formação de Gelo que congela o lago e outras tantas ao redor do mundo. O enredo é um pouco superficial e em algumas partes pouco explicadas. Os diálogos não tem erros de português gritantes, apenas alguns erros de digitação ocasionais, que não prejudicam muito o jogo.

NOTA: 7,9

SISTEMA DE BATALHA:

Usa um ABS que no começo é um pouco dificil de entender como usar. Eu demorei um pouco pra pegar o jeito de matar os monstros e coisas assim, mas depois de um tempo a coisa vai engrenando e fica ok! Infelizmente o ABS não contém recursos excepcionais, apenas o essencial. Não atrapalha, não ajuda muito, tá na média.

NOTA: 8

TRILHA SONORA:

A trilha sonora é boa. Assim como o restante da maioria dos quesitos, não atrapalha nem ajuda muito. Cumpre o papel de maneira muito boa.

NOTA: 8,9

MAPEAMENTO:(já postado)

Um mapeamento ainda vacilante. Troca de ambientes muito drásticamente. Alguns errinhos bobos, coisa que todo iniciante faz. Os mapas interiores, no geral, estão muito bons, o que peca são os mapas exteriores.

NOTA: 7,9

GRÁFICOS:(já postado)

Basicamente RTP. A maioria dos jogos do VX desse Awards usaram o RTP da engine. Já comentei em outros dois reviews que concordo com o "tá alí é pra usar", mas inovação as vezes cai bem. Só perde um pouco de pontos pela title escrito: "Requiem Abs"

NOTA: 7,3

RESUMO:
ENREDO: 7,9
SISTEMA DE BATALHA: 8
TRILHA SONORA: 8,9
MAPEAMENTO: 7,9
GRÁFICOS: 7,3
NOTA FINAL: 40


MISSÃO DE UM GUERREIRO

ENREDO:

Um misterioso cavaleiro rapta um velho inocente, sem dizer o porque. Pouco tempo depois o filho desse velho vai atrás para recuperar seu pai. A história se baseia muito num dos maiores clichês dos jogos: "um progenitor morto/sequestrado pelo vilão". Em compensação o jogo se foca nesse clichê e acaba, quase por obrigação, trabalhá-o bem. Infelizmente alguns diálogos ficam um pouco superficial e a ação ocorre rápido demais.

NOTA: 8

SISTEMA DE BATALHA:

O Matheus usa um ABS nesse jogo, novamente. Tem caracteristicas parecidas com o de Desafio Mundial, apesar de uma HUD mais bonita e inimigos melhores desenvolvidos pelo autor.

NOTA: 8,5

TRILHA SONORA:

Trilha de qualidade, usada de maneira sóbrea. Soube destacar bons momentos e no geral, agrada aos ouvidos. Cumpre bem a função.

NOTA: 9

MAPEAMENTO: (já postado)

Bem melhor que o jogo anterior. O Matheus demonstrou ter aprendido a usar melhor a engine que tinha em mãos, e parece que deu uma estudada em alguns mapas de outros projetos. Os exteriores melhoraram consideravelmente e os interiores continuam de bom nível. Detalhe para a melhora no uso das árvores quando faz uma floresta.

NOTA: 8,5

GRÁFICOS: (já postado)

Diferente do primeiro jogo, o Matheus já demonstra mais desenvoltura nesse. Já editou as faces pra não serem exatamente iguais. Alguns chars novos, a title é um pouco feia. A HUD é belissima, mas uma pesquisa mostrou que ela é a HUD padrão do ABS. No geral, o jogo demonstra mais inovação que a maioria dos concorrentes e por isso merece uma boa nota.

NOTA: 8,5

RESUMO:
ENREDO: 8
SISTEMA DE BATALHA: 8,5
TRILHA SONORA: 9
MAPEAMENTO: 8,5
GRÁFICOS: 8,5
NOTA FINAL: 42,5


Portanto, o Leandro avaliou todos os quesitos dos 6 jogos do VX.

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