Confira todas as avaliações do Jurado Jhonny Michel
3) Jogo do Ano
1º Escudo de Ouro
Certo, vamos lá: Um jogo de RPG com elementos de jogos clássicos como Final Fantasy VI e seus vários protagonistas. Um sistema de batalha balanceado e hardcore, complementado por sistema de forja (mini minecraft system) e de mestres. Deixando a evolução dos personagens bem mais interessantes, te dando vontade de batalhar para testar as novas habilidades. Isso tudo com uma motivação maior ainda por trás: Uma trama bem envolvente, com personagens contagiantes e cenas bem feitas.
Admito que não pude jogar todo o jogo. Joguei aproximadamente 2 horas. Isso é suficiente pra indicar como jogo do ano? Bem, se for me basear na minha jogatina e tudo o que li sobre o projeto, sim: Escudo de Ouro é o,, jogo do ano de 2011.
2º The Dragon Songs: The Skyhelm Prophecy
Esse foi o que mais se destacou pelos gráficos e mapeamento caprichado, português bem revisado e clima sombrio MUITO bem feito e envolvente. É um jogo que promete! Foi um dos meus jogos favoritos desse ano e espero que no Awards 2012 venha para concorrer com força total ao jogo do ano, e dessa vez como versão completa.
3º Zernar- Mistérios de Alborn
Um jogo de fantasia medieval com diversas raças vivendo em harmonia, sereias em tavernas e demônios andando na rua. Uma história envolvendo elementos, heróis lendários e feiticeiros malignos. Uma história clichê bem trabalhada com uma trilha sonora imersiva. Um mundo clássico de RPG bem reproduzido em jogo eletrônico. Com certeza merece estar aqui.
4º Maker Story
Um jogo completo que explora a personalidade dos membros da comunidade em uma aventura épica com referências a jogos clássicos como Chrono Trigger e lotada de momentos de diversão. para nós, da RPG Maker XP & VX. Fora de lá pode não ser o melhor jogo do mundo, mas para nós tem grande valor!
5º The Cartoonist – Card Battle
Esse promete ser um jogão! Se a próxima versão trouxer mapeamento mais caprichado e continuar com a boa trilha sonora e mais variedade de cartas, além de uma história bem contada em forma de narrativa, esse jogo tem boas chances de ser um destaque de longa duração em 2012!
6º Safira
Não podemos desprezar um jogo por não ser de RPG. Safira é um jogo completo com níveis de dificuldade crescente (e como um jogo do Solon, hardcore!), belos mapas e trilha sonora bem escolhida. Talvez esse tipo de jogo acabe ficando ofuscado por causa dos RPGs profundos e com várias inovações, mas Safira merece ser lembrando como um ótimo jogo.
4) Curta Cronometragem
1º The Cartoonist – Card Battle
Esse promete ser um jogão! Se a próxima versão trouxer mapeamento mais caprichado e continuar com a boa trilha sonora e mais variedade de cartas, além de uma história bem contada em forma de narrativa, esse jogo tem boas chances de ser um destaque de longa duração em 2012!
2º Zernar- Mistérios de Alborn
Zernar tem capacidade para ser indicado ao jogo do ano, mas pela duração, também vale a pena marcar presença aqui!
3º As Aventuras de Tonti
Dentre os projetos pequenos, de curta cronometragem, esse foi o mais caprichado na questão gráfica e sonora. Pena que teve poucos minutos de gameplay pra poder ser avaliado, mas fica aqui como Curta Cronometragem do ano!
4º Megorian
O jogo não teve tanto destaque comparado aos outros, mas tem potencial para ser um bom jogo. A história base é bem feita (apesar de clichê, mas se bem trabalhado não há problema) e os puzzles são muito divertidos de jogar. Agora imagine algo no estilo Linhagem Axis, onde entre batalhas e enredo temos divertidos puzzles. É um balanceamento perfeito que se bem trabalhado pode resultar em um bom jogo. Se o sistema de batalha, as cutscenes e os gráficos forem revistos, Megorian poderá facilmente concorrer ao jogo do ano de 2011.
5º Final Fantasy Tatics II
Uma continuação em Maker de um clássico de PSone com bons gráficos e uma introdução bem feita. Quem sabe não possa virar um excelente fangame?
6º Resident Evil 2D Prototype
Mais um projeto com uma boa base para se tornar um excelente fangame. Mas para dar um ar maior de profissional ao jogo, talvez até para ser divulgado fora do maker, que seja dado uma geral nos gráficos.
5) Enredo
1º Escudo de Ouro
Escudo de Ouro nos traz uma questão ecológica, de preservação do meio-ambiente e da ganância do homem ao destruir o verde de um planeta apenas pelo progresso, pelo lucro. Do outro lado temos pessoas humildes que entendem o valor real das coisas, temos inclusive príncipes que preferem ser tratados como pessoas normais. Pessoas que lutam pelo seu sucesso sem nem mesmo precisar, se não quisesse. São dois lados da moeda retratados em EdO. Em uma boa ambientação e excelente rítmo.
2º Zernar- Mistérios de Alborn
É uma história de fantasia medieval clichê. Criaturas elementais, bruxos e heróis lendários. A questão aqui é que esse enredo foi muito bem introduzido e reproduzido. A história e o desenvolver da trama é dividido entre textos bem escritos e ilustrações caprichadas. Há um balanço no modo de contar a história por essa razão e desperta a atenção do jogador. A história não parece ter pontas soltas além disso.
Esses fatores contribuem para a epicidade da história. Você entende perfeitamente a importância de seres épicos nela, como os heróis de outrora e seus títulos, os líderes capturados por elementalistas e o peso disso na população, todos esses elementos são mostrados de forma consistente.
3º Maker Story
Está aqui pois tem Jhonny, um personagem carismático e boni--- brincadeira. O jogo tem mais de 10 protagonistas, referências a outros jogos clássicos como Chrono Trigger e horas de diversão com os melhores (cof, cof) membros da nossa comunidade! Um jogo com desenrolar muito divertido que explora a personalidade de todos os protagonistas e a relação entre eles dentro do jogo.
4º The Cartoonist – Card Battle
Um jogo em forma de narrativa. As cenas entre os duelos são muito bem descritas e ambientadas. Um ar sombrio é passado através do texto e você sente a emoção que o autor quis passar. Pois é, é apenas um jogo de cartas. A história de fundo lembra bastante Yu-Gi-Oh: coisas sobrenaturais acontecendo em volta do jogo. O legal aqui é o modo como ela é contada, uma narrativa certamente bem feita!
5º Resident Evil 2D Prototype
Joguei os Resident Evil 1, 2 e 3. O autor do jogo diz que é o fangame de RPG Maker mais fiel aos fatos originais da série. Pelo que eu vi, é verdade. Foi desenvolvido um enredo muito bem feito com base a série clássica original.
6º As Aventuras de Tonti
O que um jogo de plataforma faz aqui? Simples, a introdução, a desculpa para o jogo começar foi muito bem feita e detalhada. Inclusive achei estranho no começo do jogo, e talvez até desnecessário por causa do estilo do jogo. Mas será legal se a história tiver um peso importante entre as fazes. Quem sabe cutscenes?
6) Jogabilidade
1º The Cartoonist – Card Battle
Um sistema de cartas desenvolvido pelo autor do jogo e reproduzido no RPG Maker. Com uma inteligência artificial programada muito bem feita.
Apesar de ser o primeiro indicado nesse quesito, não há muito o que falar. É apenas um sistema de cartas original, sem bugs, bastante divertido e com todas as funções necessárias para se jogar sem problemas. Podemos ver a descrição e informações de todas as cartas presentes no campo de batalha e todos os outros números estão lá presentes. Com certeza um dos melhores sistemas feitos no maker e um excelente jogo de cartas.
2º Escudo de Ouro
Em muitos jogos que joguei, tanto nesse Awards quanto na maioria dos do ano passado, havia um problema sério no sistema de batalha: Ele estava ali só por estar. Não havia um real balanceamento entre os inimigos e os personagens controlados pelo jogador. Era tudo muito fácil. No máximo se resumia em usar uma poção depois da batalha. Mas num geral, eu me acostumei a ficar apertando enter em todos os jogos do Maker durante a batalha por turnos.
Pois é, fui fazer isso com Escudo de Ouro e... Não deu. Morria. Precisava racionar minhas skills, minhas poções, precisava fugir de batalhas não por serem chatas e sim porque se as aceitasse morreria. Ou seja, é um jogo clássico e hardcore. EdO acertou em cheio ai!
Além disso, na parte de sistemas, temos o sistema de evolução por mestres! Toda a ideia do treinamento, dos cristais, das perícias... isso tudo foi muito bem feito! Podemos de fato acompanhar de MUITO perto o crescimento dos personagens.
Como se isso não bastasse, ainda temos sistema de forja no jogo!
Um bug: Depois da segunda parte do treinamento, onde aprendo a usar os cristais, o personagen se move sem se mover de fato (?) espero que entenda.
3º The Dragon Songs: The Skyhelm Prophecy
Movimentação dos mapas satisfatória, sistema de batalha muito bom. As animações da batalha são diferenciadas por ocorrerem em qualquer lugar do cenário. Por exemplo, você é atacado por um monstro, e pode atacá-lo no meio do mapa enquanto ele está voltando ao seu lugar. Tirando assim aquela coisa mecânica de ir > atacar > voltar de todos os sprites na tela dos sistemas SBS.
Porém, nesse jogo em específico, o sistema ficou bem entediante. Isso porque controlar um personagem apenas em um sistema por turnos já é bem chato, ainda mais com um protagonista overpower que mata todo mundo com um ataque. Mas sei que isso é apenas devido à ser a introdução do jogo, por isso não há um peso negativo tão grande.
Há também um sistema simples porém muito legal de interrogar todas as pessoas na rua, em busca de informações para facilitarem seus objetivos dentro do jogo. Isso faz total sentido, é realista e tira a monotonia de apenas passear pelos mapas, algo que acontece em muitos jogos do maker.
Por último, o sistema de quests do jogo (anotações) é muito bom, jogos atuais estão o usando e trás um ar mais profissional ao jogo além de sempre podermos lembrar o que estamos fazendo no jogo.
4º Megorian
Se Megorian se destaca em algo, é na jogabilidade. Ao pensarmos no jogo pensamos nos Action Puzzles do jogo, muito bem feitos. São puzzles de ação, diferente daqueles em que temos que quebrar a cabeça, em Megorian temos que correr contra o relógio ao mesmo tempo que bolas de fogos, animais ferozes e guardas nos perseguem. E ainda tem alguns espinhos que pulam do chão pra atrapalhar. Realmente muito divertido.
Alguns pontos fracos que valem a pena ser citados:
Existem falhas na movimentação, mas isso é culpa da engine do maker que não foi feita pra isso.
Sempre que falho no puzzle vou para a tela de game over e preciso passar novamente pelo título. O certo seria simplesmente voltar ao começo do puzzle sem toda essa burocracia. Alguns deles são muito longos e merecem um checkpoint na metade.
O sistema de batalha do jogo é interessante, porém não muito satisfatório... A movimentação é bem chatinha e isso induz a muitos erros. Recomendo trocar.
5º Safira, a Gata Siamesa.
Jogo estilo de plataforma com diversos objetivos a se fazer durante as fases. Acender as tochas, pegar itens e ajudar seus amigos gatos. Faça isso e ative o Cristal para passar de fase. Sempre tomando cuidado com os inimigos. É um jogo de plataforma bem legal de se jogar!
6º As Aventuras de Tonti
Jogo muito bem feito, muito legal, com sistema de fases estilo plataforma, onde se deve pegar moedas, usar armas para derrotar os monstros e itens especiais para se passar de fase.
O único problema é ter que se virar pros inimigos pra atirar a folha, o que me faz avançar um passo em direção deles. Deve ser feito algo para melhorar isso.
7) Trilha Sonora
1º As aventuras de Tonti
Apesar de não ser de autoria própria, a escolha das músicas para o jogo foram incríveis! Não só combinam totalmente com o estilo ação/plataforma do jogo como te dá vontade e animação para jogar e passar pelas fases. Músicas como Gerudo Valley Theme de Legendo of Zelda estão presentes no jogo. Digo mais uma vez: A seleção das músicas ficou perfeita.
2º Zernar- Mistérios de Alborn
Um jogo de fantasia medieval precisa de uma ambientação sonora adequada, que nos faça sentir dentro do mundo de fantasia. Isso é raro, em jogos de maker é bem difícil de ver. Zernar consegue fazer com que a trilha sonora do jogo seja imersiva. As diversas raças presentes na taverna, por exemplo, são interessantes, mostra a cultura do jogo logo de cara. Mas isso não teria força alguma se não fosse o fundo musical que me fez realmente entender aquele lugar, me fez entender o contexto e a ambientação do jogo. Foi uma ótima sensação e com certeza uma das trilhas sonoras mais bem colocadas no nosso querido criador de jogos.
3º Escudo de Ouro
Mais um jogo em que obviamente foi tomado cuidado em relação a trilha sonora. Efeitos de fundo, de ambiente, BGMs agradáveis etc. Mas há mais do que isso. Há uma sensação nesse jogo que não experimentei em nenhum outro nesse concurso: Quando começava outra música, ficava triste por a anterior ter acabado, e quando eu voltava pra anterior, ficava triste pela nova ter acabado. Todas as músicas são boas! Além de se adequar totalmente as situações.
4º Safira, a Gata Siamesa
Mais um jogo de plataforma que conseguiu uma trilha sonora que combinasse com o estilo e desce vontade ao jogador de continuar! Ela mantém o ritmo necessário para se jogar uma fase, sendo assim você é quase instruído pelo ritmo da música. Bem legal.
5º Final Fantasy Tatics II
O jogo usa a trilha sonora excelente do Final Fantasy Tatics. Se fosse levar em conta só isso era o primeiro lugar. Mas o autor só teve o trabalho de achar as músicas.
6º The Cartoonist – Card battle
Apesar de poucas músicas estarem presentes na demo, elas fazem seu trabalho. A BGM de batalha instiga, a BGM das ruas traz uma impressão de que aquele lugar é estranho, de que tem algo errado com ele.
8) Mapeamento
1º The Dragon Songs: The Skyhelm Prophecy
Como se já não bastassem os gráficos excelentes, eles foram usados de forma excelente também. Apesar de ter sido feito no VX onde não há presença de camadas na engine, ao visitarmos a cidade de Cálen temos a impressão de que o mapa foi feito utilizando várias camadas. Então nesse jogo temos a presença de cenários muito bonitos com vários detalhes visuais de encher os olhos, e ainda assim nossa movimentação pelos mapas não é de forma alguma comprometida.
Detalhe para a cidade de Cálen, uma cidade medieval muito bem reproduzida. Vale a pena jogar o jogo nem que seja pra visitá-la.
2º Escudo de Ouro
Acho que posso dizer que o mapeamento desse jogo trepida um pouco. Enquanto existem alguns cenários externos, como de florestas, que encantam em beleza e coerência, algumas dungeons deixam a desejar.
Mas a coerência no mapeamento realmente foi bem pensada. Mapas de interiores muito grandes e aparentemente vazios têm um propósito. Como por exemplo a sala de treinamento que precisa ser grande e vazia no meio, pois acontecem lutas lá. Ao perceber isso a sensação de vazio do mapa some instantaneamente.
Repito: As partes externas, as partes verdes do mundo ficaram muito boas, detalhamento farto porém não foi colocado de modo aleatório. Parece que cada planta foi colocada de modo consciente. É assim que tem que ser e é raro encontrar quem faça isso.
3º Final Fantasy Tatics II
Com os gráficos de Seiken Densetsu o jogo conta com uma qualidade excelente de tilesets. E traz um mapeamento bem feito nas áreas de cidade e floresta. Infelizmente os únicos dois lugares que aparecem no jogo.
A cidade não deixa a desejar: Bons efeitos de luz e sombra, bonitas casas e ruas com espaço pra boa movimentação nas batalhas.
Já a floresta, sofre do caso de mapas com gráficos do Seiken: Você por apenas grama e umas flores aleatórias, mais umas duas árvores e o mapa vai parecer bonito pela beleza dos gráficos. Mas montanhas quadradas e esse tipo de coisa está sempre presente nesses jogos mas nunca reclamamos. Fica a dia pro autor, procure inovar nisso!
4º Pokémon Silver Chronicles
A que a maioria dos mapas foram apenas reproduzidos do jogo original de DS. Não é? Mas também existem mapas de autoria própria, no estilo de mapeamento dos jogos de Pokémon. Então os mapas cumprem muito bem o papel. Não se vê diferença dos mapas originais para os de autoria própria, e mapear seguindo um padrão estabelecido por outra pessoa não é uma tarefa tão fácil. Daí que eu considero um mérito para o criador do jogo e vale a colocação aqui
5º Safira, a Gata Siamesa
Assim como no escudo de ouro, o mapeamento do Solon pro VX me agrada bastante. E ele conseguiu um excelente trabalho no game design desse jogo. Os cenários são muito bem detalhados e sua simetria é simplesmente proposital dado o estilo do jogo. E ainda assim o jogo tem cenários muito bonitos e agradáveis de se jogar.
6º Zernar- Mistérios de Alborn
De início o jogo parecia ter um mapeamento decente. As cidades eram bem mapeadas (porém um pouco incoerentes, mas bonitas de se ver) tirando algumas partes vazias, as florestas eram bonitas e agradáveis de se passar por elas.
Um ponto negativo do mapeamento, além de algumas incoerências (como árvores nascendo em concreto) é que algumas vezes interiores são desnecessariamente grandes, e por isso são vazios.
9) Gráficos
1º The Dragon Songs: The Skyhelm Prophecy
Gráficos criados/editados pelo próprio autor do jogo. Isso já é motivo para ser um ponto positivo. Mas não é só isso. Os gráficos são MUITO bons! Lembram o estilo RTP do RMXP, porém com a qualidade gráfica superior do RTP do VX. As texturas são de qualidade e com muitos detalhes. Até mesmo sujeira é possível ver no chão e paredes.
Os efeitos de iluminação do jogo são lindos. Deram um visual sombrio ao cenário do jogo, e passa ao jogador a sensação de trevas, escuridão, perdição que os habitantes da cidade de Cálen tentam passar para você. No castelo essa sensação é maior ainda.
O único ponto negativo que encontrei foi a passabilidade nos mapas que pode ser um pouco confusa nas dungeons.
Há também um bug nos gráficos de inimigos e personagens quando estes olham pra cima. Aparece uma linha acima deles.
2º Final Fantasy Tatics II
Trazendo gráficos de Seiken, não há nada RTP no jogo. Windowskin, faces, tilesets, tudo é rip. Se não me engano, há rip do próprio Final Fantasy Tatics também. Sendo assim há mais de um jogo em uma combinação harmoniosa, combinando com o estilo do jogo e com faces e gráficos coerentes.
Um ponto negativo dos gráficos é a fonte. Achei difícil de ler, apesar de bonita. Mas o que importa é que a fonta precisa facilitar a leitura, ela precisa ser neutra. Talvez o nome dos personagens possa usar uma fonte mais rebuscada mas a fonte padrão do jogo não.
3º The Cartoonist – Card Battle
Gráficos de todas as cartas foram criados pelo autor. Mais de 30 cartas com artes muito bonitas. Porém os gráficos de tileset e de mapa mundi deixaram a desejar.
4º Zernar- Mistérios de Alborn
O jogo contém gráficos como a tela de título, imagens do menu e faces próprias, trazendo assim faces e cutscenes para todos os chars que se destacam no jogo de alguma forma. Deixando os diálogos mais interessantes com as expressões das faces. Vale salientar que o desenhista tem estilo próprio, trazendo uma identidade para o jogo.
5º Escudo de Ouro
Gráficos conhecidos do VX combinados com sprites de Fire Emblem. Depois de aplicado os recolors, os resultados ficaram bem legais! Pessoalmente sou contra usar personagens conhecidos nos nossos jogos. Nas batalhas fiquei com a impressão de que controlava o Ike. Mas pra quem não conhece a série Fire Emblem ficou muito bom. Talvez uma estratégia mais frankstein possa tirar mais a sensação de “esse char é o Ike” pra quem conhece o personagem. Mas tirando isso, tudo combinou bastante e os gráficos de tutoriais e demais sistemas ficaram bem legais!
6º Safira, A Gata Siamesa
Gráficos do RTP em geral, mas muitos add-nos para o sistema de aventura plataforma do jogo, e Menus feitos pelo autor do jogo muito bem caprichados!
O único ponto negativo dos gráficos: A Hud às vezes atrapalha. Deveria ser mudada e é grande demais.
10) Cenário
Um cenário bem feito certamente valoriza um RPG ou jogo com influência do gênero. Basta pensar, por exemplo, nas dungeons e castelos incríveis da série Zelda. Um bom cenário valoriza a jogabilidade, o mapeamento e todo o projeto. Neste quesito, disputam cidades, masmorras (dungeons), castelos e afins. As habilidades de desenhista mencionadas na categoria 9 também são importantes aqui.
11) Personagem Masculino
1º Darkson (Megorian)
O que você acha de um líder que luta contra a opressão e que se deixa ser capturado pelo inimigo para destruí-los por dentro? Tirando o nome feio, Darkson é um protagonista incrível.
2º Maximuns (Escudo de Ouro)
Maximuns é uma daquelas pessoas que escolheu o caminho difícil quando todas as portas estavam abertas pra ele do modo mais fácil. Um príncipe que prefere ser tratado como uma pessoa comum, que treinou desde a adolescência para se tornar um guerreiro de elite. Um nobre com humanidade de plebeu.
3º Mathew (Cartoonist – Card Battle)
Um recém-formado que se muda para uma casa na cidade. Começando sua nova vida de independente é ajudado pela sua melhor amiga e amor platônico, sem dinheiro tenta ir para um campeonato de jogos de cartas... um jogo de cartas realmente mágico e seus duelos de carteado se tornaram mortais.
Friendzoned, pobre e “amaldiçoado”. É, é um personagem interessante.
4º Orph (Zernar- Mistérios de Alborn)
A veia cômica do jogo, sempre falando sobre garotas e trazendo bom humor pro jogador, irritando o protagonista e sendo maltratado por ele pelas sua obcessão por mulheres. É um personagem bem engraçado.
5º Kharll (The Dragon Songs: The Skyhelm Prophecy)
Um personagem que teve os pais mortos e agora busca vingança. Pois é, o personagem foi realmente inspirado em Uchiha Sasuke de Naruto. Achei interessante a homenagem. Nas próximas versões espero um bom desenvolvimento do personagem que pode ser abrangido de várias formas. (NOTA DO EDITOR: novo texto deve ser enviado em breve pelo jurado).
6º Jhonny (Maker Story)
O personagem mais carismático de todos os jogos do Maker que eu já vi.
12) Personagem Feminino
1º Marin (Escudo de Ouro)
A simpática e briguenta amiga de Maximus, aprendiz de magia, fiel a seu mestre e, talvez, o par romântico de Maximus.
2º Rose (New World Tatics)
Uma personalidade feminina clichê: Se importa demais com os outros, coloca a culpa de tudo nela, e é uma garota loira inteligente. É uma cientista encantadora.
3º Renata (Cartoonist – Card Battle)
Melhor amiga de Mathew que faz tudo pra fazer o amigo que está em uma fase complicada à sorrir novamente.
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